sexta-feira, 7 de outubro de 2005

TIRE SUA CONCLUSÃO


Ao propor ao governador Jorge Viana que exonere o Secretário Extraordinário dos Povos Indígenas, Francisco Pinhanta, e indique Sebastião (Sabá) Alves Rodrigues Manchineri para substituí-lo, a Organização dos Povos Indígenas do Acre, Sul do Amazonas e Noroeste de Rondônia (OPIN) omitiu fatos amplamente divulgados, em diferentes redes latino-americanas, e no site oficial (?) da Coordenação das Organizações Indígenas da Bacia Amazônica (COICA), durante uma verdadeira guerra que foi a preparação e a realização de dois congressos gerais da organização, um na Guiana Francesa e outro na Bolívia, em meados deste ano.

Sebastião Manchineri (primeiro na foto, da esquerda pra direita) é o ex-coordenador da COICA, acusado pelos atuais membros do conselho diretivo da entidade de nepotismo, corrupção e de fomentar a divisão do movimento indígena latino-americano. Ele é apresentado como um interessante caso de construção planejada de um "líder". Chega a ser acusado de se apresentar como um indígena, quando na realidade seria um mestiço. Manchineri é acusado, ainda, de usar uma vestimenta tradicional em suas aparições públicas e de difundir a imagem de xamã.

- Seus discursos são como clichês aprendidos, que vão sendo aperfeiçoados com o tempo. Às vezes,começa pedindo “permiso a los espíritus y los ancestros”, e outras vezes, suas frases têm pouco a ver com a sua pratica gerencial e política. Alguns oficiais da Cooperação Européia ficam impressionados com um discurso de um personagem que parece da novela o “ultimo de los Mohicanos” e crêem haver conhecido a alguém que encarna suas leituras sobre antropologia indígena. Tem falado muito contra os mestiços, o que resulta atentatório contra a identidade de seus próprios filhos, que são mestiços - observam seus adversários.

O correio eletrônico das organizações e das pessoas ligadas ao mundo indígena foram, desde maio de 2005, inundados de mensagens contraditórias, de ameaças, acusações, desmentidos etc. O tema central era o VII Congresso Geral da COICA. A única coisa que parece clara é que a COICA esteve a ponto de romper, e hoje luta para resgatar sua unidade. As perguntas são porque, quem foi responsável por essa ameaça de divisão e que interesse houve por trás disso.

- Estou tranqüilo. O site da COICA foi roubado e é de lá que tem partido todas as denúncias infundadas contra mim. Mas a organização segue sendo dirigida por Egberto Tabo Chipunavi. Meu pai é manchineri e minha mãe é não índia. Tenho orgulho disso, pois no meu povo a hereditariedade se dá pelo lado paterno - afirma Sebastião Manchineri.

É importante atentar que, formalmente, o atual presidente da COICA é Tony James, líder da Guiana, eleito no congresso oficial, realizado naquele país.

Perigo
Antes de sair para governar a COICA, Sabá ocupou cargos na União das Nações Indígenas do Acre e sul do Amazonas (UNI) e na Administração da Funai em Rio Branco. Nesses dois espaços, é acusado de ter promovido sistemáticas campanhas de divisão do movimento indígena. Junto com pessoas como Francisco Avelino Apurinã (Chico Preto) e Manoel Gomes Kaxinawá, encabeçou campanhas difamatórias contra o antropólogo Terri Aquino e o sertanista Antônio Macedo, a quem acusou de serem estupradores de índias, denegriu os trabalhos de outras organizações indígenas e indigenistas, loteou os Postos Indígenas da Funai no Acre com lideranças indígenas que acabavam de ser expulsas da UNI por canibalismos internos.

Há um ano, e ainda hoje, a UNI é um cadáver insepulto, à caça de quem vai bancar o prejuízo de mais de R$ 30 milhões, promover um enterro digno e silencioso e financiar a existência da OPIN, que na verdade é a UNI transgênica, pois as pessoas à frente dessa "nova" organização são na realidade as mesmas que tentam hoje dar as cartas na "renovação" do movimento indígena no Acre.

É nesse contexto que agora chegam as ameaças contidas em dois documentos tornados públicos pela OPIN em setembro, com a intenção de, primeiro, botar curto, difamar e encurralar o Governo do Estado, a nível local e nacional, e, depois, chamá-lo para o diálogo, fazendo exigências. A OPIN, contudo, é sucessora da UNI, hoje desacreditada no plano nacional e internacional, o que pode ser confirmado pelo cancelamento dos projetos e convênios que tinha junto ao PDPI, o PPTAL e a Funasa.

Acusado de ladrão no exterior, sem salário, Sebastião Manchineri veio ao Acre cheio de marra, confiando no desconhecimento alheio quanto à sua trajetória recente. Tentou conversar com políticos do PT, se colocando à disposição e falando na pretensão de ser candidato a deputado. Foi aconselhado a conversar com Francisco Pinhanta, que não lhe deu trela, cismado que pudesse querer sua cabeça e a SEPI, como está pleiteando agora.

Sabá e a OPIN, sem espaço e dinheiro, se tornaram um perigo. Vêm, então, os dois primeiros documentos públicos, contendo "umas em cheio e outras em vão", como costuma se dizer. São novamente apoiados pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi) e o PC do B, aliás, o partido que, após tanto lutar e se dizer dono dos índios acreanos, conseguiu ocupar e matar, no Acre, três organizações ao mesmo tempo: UNI, Funasa e Funai.

Os documentos são assinado por organizações satélites da própria OPIN. Usam, ainda, indevidamente e sem permissão, o nome de outras organizações. Misturam coisas que causaram a derrocada do movimento indígena, centralizado, no Acre, nos últimos anos: a política partidária, convênios com a Funasa, pautas nacionais trazidas pelo CIMI, dependência dos recursos e da legitimidade do governo estadual.

As pretensões de mudar a cabeça da SEPI são legítimas, sempre. Fazem parte do jogo democrático. Mas devem ser justificadas com argumentos decentes e densos. É o secretário que está promovendo a desarticulação do movimento indígena ou este caiu de podre, e hoje jaz, tal qual cadáver insepulto, à caça de quem o enterre dignamente e, com varinha de condão, dê mais algumas vidas a esse gato preto, hoje chamado OPIN?

Se a intenção é mudar o secretário, chame-se uma grande assembléia, ou várias discussões, envolvendo todas as organizações indígenas do Estado para se discutir o tema e se chegar a um nome de consenso. Por que, de forma centralizada e autoritária, nomear o desempregado Sabá?

Depois que voltou ao Acre, qual foi a prestação de contas que, como toda liderança deve fazer, Sabá realizou a respeito do seu trabalho na COICA? Quais foram as explicações que deu a respeito do fato de ter saído como ladrão e persona non grata? Que justificativas convincentes dá para a necessidade de mudança na SEPI, analisando os dois anos de existência desse órgão e de sua relação com o movimento indígena?

Que propostas inovadoras apresenta para sua candidatura e a renovação da SEPI? Querer ser secretário, pode, sem dúvida. Não pode é querer tomar de assalto, junto com um exército brancaleone de lideranças, que tudo têm a explicar a respeito do seu passado recente, tanto do ponto de vista individual quanto de quadrilha, na forma de UNI, hoje OPIN.

Político
O Francisco Pinhanta, secretário, pode ter suas falhas, claro, mas tem agido de forma transparente, na qualidade de "funcionário de estado", vestindo a camisa de um projeto de governo arquitetado por Jorge Viana e o Governo da Floresta.

É fundamental discordar de várias coisas sobre o atual governo. Mas é preciso jogar limpo, criticar de maneira justificada e propor soluções criativas para a melhoria dos processos democráticos de governo.

Sabá Manchineri é o velho PMDB do movimento indígena acreano: cargos, dinheiro e espaço político em jogo, críticas muitas e nenhuma proposta concreta de renovação ou de governo, assim como faz a oposição ao governador Jorge Viana, de olho na próxima eleição.

Ele conseguiu dividir o movimento indígena sul-americano, está de volta ao Acre e, como é de seu costume, trabalha novamente para dividir o movimento indígena acreano - e, de quebra, o próprio Governo da Floresta. O negócio é discutir a SEPI? Vamos nessa, então.

Conversei com Sabastião Manchineri ontem durante quatro horas. Como sempre, esbanjou segurança em suas palavras e argumentos. Documentos para justificar suas posições tampouco lhe faltarão. Vários desses documentos fez questão de deixar cópias em meu poder. É um político profissional, pronto para qualquer embate. "Aliados", com interesses próprios, também sempre há de encontrar.

Agora, para finalizar, clique aqui para conhecer a COICA ligada à Sebastião Manchineri. E quem quiser conhecer a COICA que o acusa de corrupção, nepotismo e divisão do movimento indígena, que clique em "Plan para destruir el Movimiento Indigena en la Region".

Tire sua conclusão.

8 comentários:

Anônimo disse...

Caro jornalista Altino Machado,

Muito boa a sua análise e seus comentários sobre a atuação desses índios de profissão e não de coração, responsáveis por esse capítulo vergonhoso do movimento indígena. Esses são os chamados índios profissionais.

A conclusão que tiro é que esses índios profissionais (não dá para vê diferente), ou são muito ingênuos (coisa difícil de hoje acreditar nessa possibilidade) ou muito cara de pau mesmo. Afirmo isso com muita tristeza, pois os acompanho desde seus primeiros passos nesse mundo não indígena, ora como amiga, como assessora em alguns momentos e como professora na formação inicial dessas lideranças (?).

O desmantelamento da UNI e a criação (?) da OPIN foi no meu entender uma oportunidade para essa galera avaliar, não só o trabalho que eles como representantes legais do Movimento Indígena tinham a responsabilidade de realizar e não realizaram, como também, refletirem sobre si mesmos, os caminhos tortos e os maus exemplos do mundo do branco que optaram em seguir: falcatruas, corrupção e outros bichos cabeludos que fazem parte das leis dos mafiosos.

Acredito sempre na reconstrução do ser humano e com índio não é diferente. Por que seria? Nunca é tarde para estarmos avaliando nossos tropeços e até mesmo atos não muito louváveis e recomeçar com a cabeça erguida.

Vejo consternada que isso não foi uma lição e muito menos motivo para uma reflexão profunda dos erros. A postura, o conteudo dos documentos, demonstram mais uma vez a falta de seriedade e de compromisso dessa galera com seus parentes e com o Movimento Indígena como um todo.

Se eles estivessem realmente preocupados com os vários problemas que ainda afligem grande parte das populações indígenas, os encminhamentos seriam outros. Como você bem coloca: todo e qualquer representante indígena tem o direito de propor mudanças, cobrar trabalho, criticar e apontar as fragilidades da SEPI e/ou de outras instiuições comprometidas com as popuações indígenas, no entanto, os documentos apresentados apenas transparecem a sede pelo poder dessa galera e a permanência de anseios questionáveis como soluções para os problemas que ainda afligem as comunidades indígenas: saúde, alcolismo, prostituição nas cidades, meio ambiente, desenvolvimento comunitário, regularização e ampliação das terras indígenas, problemas fronteriços, relação com os isolados etc.

É lastimável que tanta força, tanta energia esteja a serviço dos espíritos do mal. Essa é a minha conclusão.

Saudações

Dedê Maia

Anônimo disse...

Senhor Altino,

A única conclusão que se pode tira do artigo sobre o movimento indígena do Acre e suas principais lideranças, é que o mesmo é uma declaração de discriminação, preconceito e racismo contra o maior líder indígena da atualidade. Um jovem de voz firme, decidida, corajosa e de compromisso com a nossa causa indígena, sobretudo, quando se trata de defender os nossos direitos como povos indígenas que somos na nossa diversidade e identidade, contra aquelas pessoas e instituições que vivem da miséria humana, aumentando a nossa pobreza, para viver dela, entre eles, aqueles que você citou no se artigo e você mesmo.
De uma coisa você tem toda razão, pois desde que chegou no Acre -e não é porque está desempregado, como você o acusa-, o Saba, não fez outra coisa a não ser querer esclarecer e resolver os problemas causados por pessoas e instituições alheias a nossa organização UNI-ACRE, que hoje se encontra em uma situação orgânica e institucional critica. Situação que somente beneficia aos aproveitadores do tema indígena que passaram toda a sua vida sustentando suas famílias com a venda da nossa miséria, como você bem lembrou os senhores Terry e Macedo, membros da CPI (nunca perseguidos pelo nosso parente), seus amigos e beneficiários diretos da SEPI, com a política de inclusão dos amigos e exclusão dos parentes por o secretario Francisco (este sim, mestiço, se tu tem alguma duvida pergunte aos Ashaninka, já que quando a mãe do Francisco foi viver com o seu Antonio, ela já tinha um filho, e ninguém até hoje por isso, mandou ele tirar o Kusma, o cocar e o tabaco dos Ashannika que ele desfila, se fazendo passar como filho verdadeiro de uma cultura milenar e ancestral, que como impostor ele a usurpa)
As propostas apresentadas ao governador do Acre, de forma responsável são propostas para melhorar a atuação dos órgãos públicos como a SEPI, que hoje não passa de cabide de emprego para os parentes mestiços do atual secretario, e não responde as nossas reais necessidades com atenção de serviços públicos como saúde, educação, comunicação, transporte e produção e segurança. A proposta de substituição de este senhor pelo nosso parente Sabá tem que ver com a competência, responsabilidade e compromisso político com o nosso movimento, com os povos indígenas e com o governo da floresta, pois ele como membro do PT desde 2001, inclusive teve sua ficha de filiação assinada pela Marina Silva y Jorge Viana, e o PT não vão abrir mão de um filiado com tamanho carisma para candidatar nas próximas eleições, direito de todo cidadão brasileiro e nosso também.
Sabá, ele sim sabe falar com veemência, clareza e segurança, essas qualidades que os Antropólogos e pseudo jornalista não estão acostumados a reconhecer e respeitar, porque para eles nós temos que baixar a voz e o olho quando eles falam. Com o Saba é diferente, um poliglota, fala cinco idiomas, inglês, francês, português, espanhol e manchineri (tu já viste o Francisco falando Ashaninka, eu não!). Não e trocar seis por meia dúzia, não senhor! é fazer uma verdadeira mudança, de incompentencia por competência, irresponsabilidade, por responsabilidade, mestiço por indígena.
Os problemas da COICA são exatamente ocasionados por pessoas como você que apesar de ter conhecido e conversado com ele quatro horas, não conseguem suportar tanta firmeza de caráter, tanta sabedoria e verdade, más tem que sobreviver, vendendo mentira, e para isso não importa quem esteja com a verdade. Faça uma consulta, realize as assembléias e tenho a total segurança de que o nosso parente Sabá vai ser o mais aplaudido, porque todas as quintas feiras quando ele fala na radio, todos manifestam o desejo de apertar sua mão, de abraçar-lo e matar a saudade que sente e mostra a alegria de ter-lo de volta o nosso líder maior, premiado pelo seu trabalho em beneficio de nós.
Assim que nós o queremos na secretaria, porque temos a certeza de que ele não vai pagar para você viver. Finalmente, por favor, não utilize nossa planta sagrada para fazer proselitismo e folclore, pois os espíritos que tudo vêm não são muitos benevolentes com as injustiças, principalmente quando se trata de atacar um dos seus escolhidos.

Atentamente,

Clarinda Lopez Tapuia.

Anônimo disse...

Caro Altino,

O texto está, no mínimo, muito confuso ao tentar relacionar o CIMI, o PC do B e a OPIN. Esperar que isso não seja proposital é minha obrigação face mesmo à minha fé nas pessoas mas, dizer que o CIMI tem algo a ver com o Sabá não corresponde a verdade. Aliás, em nenhum momento, nos documentos citados e entregues ao governador aparece uma única citação de aprovação do CIMI. O único documento que tem o apoio do CIMI é o que foi escrito em solidariedade aos Nukini que tiveram suas casas covardemente queimadas.
A insistência com que se tem tentado vincular o CIMI ao fracasso da UNI e mesmo ao PC do B faz com que eu pense até que o texto não é seu pois, todos sabem que essa é uma conexão forçada e naõ corresponde ao costumeiro geito cordial e bem construído de seus textos.
Os índios já têm problemas demais, não precisam que criemos outros.

Um Abraço.

Lindomar Padilha.

Anônimo disse...

Caro Altino Machado,

Sua meteria entitulada "tire suas conclusões" é muito controversial e manifestta um profundo desejo de trazer como "verdade" algumas questões sobre os lideres do nosso movimento indígena aqui do Acre. Porém tem algumas questões que merecem esclarecimentos, entre elas:
- Conheço ao Sabá e sei do seu compromisso com a defesa dos nossos direitos e quanto ele é responsavel nas suas funções e jamas pesou sobre sua atuação a acusação de ladrão, como voce o faz(os documentos da COICA não fazem essa acusação ela é sua), isso merece um processo por calumnia, difamação e racismo (e se fosse o saba, eu entraria com um processo contra voce, e claro, voce divulgaria que ele estaria te preseguindo, porque ser vitima te da ibope);
-Sei que é poderoso, mais não o sufiente para destruir o movimiento indígena sul americano e o governo da floresta. Eu até gosto quando acusam ele disso, me da um orgulho de ter um parente com tanto poder, o que leva algumas pessoas a querer estar no seu lugar;
-sobre a formação de quadrilha, voce tem razão, mais não é sabá responsavel por isso e sim aqueles que estão hoje na SEPI, se voce não se lembra o Francisco foi assessor especial do DESEI, o Bira foi Coordenador do DESEI e o Joaquim interventor da UNI, com um prazo de tres meses para dar solução aos problemas, contudo, ele com apoio do Francisco fizeram uma assembleia, em que não se apresntou nenhum resultado concreto e eles ficaram na coordenação da UNI, essa é uma atuação de quadrilha, voce no acha? assim que existe mesmo uma quadrilha agindo e ela esta hoje na SEPI, por isso que a gente quer acaba com essa mamata.
- Todos temos direito de ser profisionais e o sabá é o nosso parente más capacitado, é ele quem nós queremos na SEPI,
-Sobre a prestação de contas do trabalho dele na COICA, voce não sabe nada porque é "paire", se fosse indígena saberia porque teria participado da prestação de contas do trabalho dele na UNI, OPIN e COIAB. alem de ter lido o informe preparado esclusivamente em portugues para essas reuniões; talvés esse informe seja um dos documentos que ele deixou com voce e de forma preconceituosa você não leo, como afirma na sua materia.
- a profissão de jornalista exige ética profissional nas suas informações e imparcialidade nas suas opiniones, o que não estamos vendo na sua manera de agir, isso reflete a falta de preparação para o exercicio dessa tão prestigiosa profissão.

Espero etica e compromisso com a verdade, pois não é atacando o parente sabá que você vai impedir que ele creça como pessoa e como profissinal.

coordialmente,

Runé

Anônimo disse...

Señor Altino y todos aquellos que están leyendo mi opinión.
Fue informado por mi amigo y hermano Mnachineri que algunas personas estaban dar vida a los tristes episodios protagonizados por algunas personas indígenas y no indígenas en contra de la COICA, por medio de la ejecuccion de un plan para destruir nuestra organizacion y nuestros lideres como el hermano manchineri, sin embargo la realización del VII Congreso en Santa Cruz, Bolivia realizó una intensa investigación sobre las acusaciones e temos la certeza de que el hermano es victima de la irresponsabilidad de algunas personas ajenas a nossa realidad, pero que viven de ella.
Hoy, el coordinador general de la COICA soy yo Egberto Tabo en representación de CIDOB, se quiere informacion sobre el congreso de nuestra organización,entre en el web sit www.cidob-bo.org.bo e podera sacar sus conclusiones. el otro congreso de Guyana fue un paralelo e no representa el pensamiento de nuestro movimiento y afirma de que no estamos divididos, apenas algunas personas sin protagonismo intentaron destuir la solidez organizativa de la amzonia, bien administrada por el hermano Manchineri, y para su información hoy tenemos demandas en los tribunales de Ecuador, uno es por calumnia, difamación, racismo y discriminacion justamente por los punto que voce cita en su articulo; otro es por pirateria eletronica y robo de la web sit de la COICA y utilización del mismo para destruir la imagen publica de la COICA. Aunque tengan hecho mucho daño la denuncia directa de ladrão jamás fue hecha por los adversarios del movimiento indígena, porque es una acusacion tan seria, ellos no tienen como probrar porque eso jamás ha existido en la COICA, así que estoy recomendando y vamos apoyar la demanda del hermano en contra suya por atentar a su honrosa reputación. El documento que usted esta citando no tiene validez, porque no trae firma de nadie y es firmado por una equipo tecnico de la CONFENAE que jamás ha existido. exigimos de su parte una retrataccion y que no sigas divulgando informaciones que no tiene procedencia ni sostenimiento legal. Todos los envolvidos hoy están respondendo a procesos en ecuador, y por lo visto tendremos el primer en Brasil y ojala la justicia de ahí sea mas agil que la de aquí.

Egberto Tabo
Coordinador General COICA
Quito - Ecuador

Anônimo disse...

Aos interessados “tire suas conclusões”

Pedindo permissão aos espíritos dos nossos ancestrais, aqui estou seguindo meu caminho de passos curtos, porém muito firme.

Tive uma grata surpresa em ler o artigo “tire suas conclusões” e fiquei bastante impressionado de ver como as pessoas são capazes de criar situações a fim de preservar seus interesses.

Em relação a sua pessoa, fiquei pensando, qual era a sua motivação para me procura nove horas da noite do dia 05, quarta feira? Porque seu nervosismo ao me encontrar acompanhado? Quem ordenava aquela entrevista? Agora tenho certeza de que você não estava agindo sozinho, e te pergunto, que estava planejado naquela noite para mim? Morte, eu creio que não, mais uma tentativa de corrupção com a indução a pagar pelo silencio de alguém, o que jamais vou fazer, quem não deve não teme, e com relação a COICA e o meu trabalho, essa é a certeza que carrego no meu coração.

Sobre o seu artigo, não vou responder, mas afirmarei minha convicção com relação aos seguintes pontos:

1. Com relação a COICA - sua fonte de informação por si só invalida sua matéria, visto que o documento citado não foi assinado por ninguém, e aqueles que produziram o fizeram na clandestinidade, a partir do roubo do domínio da web sit da COICA, como eu lhe informei. Contudo, gostaria de precisar sua informação, o parente Tony James é presidente da APA, Guayana inglesa, o Egberto Tabo Chipunavi é o único coordenador geral da COICA. Sorte, que os jornalistas não são todos autodidatas, a grande maioria passou por uma universidade para exercer a profissão.
2. Sobre suas acusações de que sou ladrão, você terá que provar na justiça. Visto que, minha dignidade e meus atos são verdadeiros e conseqüentes com aquilo que eu acredito.
3. Questionar a identidade, cultura, espiritualidade de um povo como um todo e de seus integrantes em particular é no mínimo uma manifestação de racismo, discriminação e preconceito, os tres crimes contra a humanidade, previsto no código penal braseiro.
4. Perigo é matéria como esta, nunca fiz campanha contra nenhuma pessoa e instituição, porém, não posso apagar o fato de que os seus amigos como é de conhecimento publico, sempre viveram as nossa custas, produzindo documentos sem colocar credito dos autores e vendendo como suas, justificando com isso o seu ganha pão. Inclusive, mantendo relação poligâmica (crime no código penal brasileiro) com algumas parentas, fato que você conhece muito bem, nem precisa explicar.
5. Sua formação jornalística mostra uma deficiência grave com relação a princípios fundamentais desta profissão que são a ética, a seriedade e a responsabilidade com a publicação das informações. Assim que desafio sua competência para provar as acusações de ladrão ou que denegri imagens de organizações não indígenas, que loteei postos da FUNAI de lideranças indígenas expulsos da UNI por “canibalismo”. Os parentes que ocupam cargo, como José Correia Jaminaua, Fernando Rosa Katuquina, Chola Manchineri, Carlos Brandão, entre outros, o fazem por seu próprio mérito e responsabilidade com seu povo.
6. Até hoje não conheço nenhum parente que expulsou ou foi expulso do movimento indígena e principalmente da UNI, nem a morte é capaz de tamanha audácia, já que somos do movimento indígena, porque somos povos indígenas e nossa identidade é nossa ficha de filiação. Essa afirmação é na verdade um desejo dos não índios, que não conseguem ver isso entre nós, e de alguns ideólogo do sistema que sempre afirmaram que “o índio bom é o índio morto” ou “índio bom é o mestiço” e na onda do “bom selvagem”, o índio bom é aquele que aceita todo o que dizem e fazem os chamados defensores dos índios. Assim vamos vendo como “evolui” e como cresce o preconceito, racismo e discriminação contra nós como povos indígenas, classificando a gente de “índios urbanos, profissionais” entre outros, somente porque estamos ocupando os espaços que nos pertence e não necessitamos da autorização e permissão de ninguém, e isso afeta o bolso de muita gente que você conhece.
7. Nosso crescimento como atores coletivos, porta voz dos nossos direitos e interesses próprios, inibe a presença dos beneficiários do tema indígena, que hoje no Acre são os responsáveis pela execução do plano não para dividir mais para eliminar o movimento indígena, as evidencias estão presente inclusive na forma como você se expressa sobre a nossa atuação na região (centralizada, autoritária e corrupta), e os atos que demonstram essa tentativa são:
Primeiro – realização de uma assembléia indígena para expulsar os supostos “corruptos da UNI”, o que na verdade se tratava de tirar do caminho aqueles que poderiam se opor á política clientelista e de favores entre os amigos e familiares de um de seus defendidos;
Segundo – acusar os lideres indígenas que tem visão própria e que estão propondo ações para melhorar a atuação dos órgãos públicos criados para atender os nosso interesses de forma coletiva, respeitando as nossas organizações e comunidades;
Terceiro – faltar com respeito às decisões do Movimento indígena, qualificando nossas organizações de “satélites”, nossas demandas de “improcedentes” e vinculando a outros atores. Ou seja, quando o movimento propõe e decidem de maneira autônoma os beneficiários do tema indígena logo acusa-nos de que falta participação e de assembléias, pois evidentemente que nós não temos porque consultar nenhum parasita sobre nossas propostas. A final, onde esta o respeito a nossa liberdade e livre determinação como povos que somos?
8. Bom, é verdade que a UNI perdeu o convênio. Mas será que é somente ela? E porque então não pode receber recursos federais uma certa organização não indígena? Que prestação de conta fez do dinheiro que receberam em nosso nome em 25 anos de “trabalho”? Quantos mestres, PHD indígenas estão formados em um tal “programa de capacitação”? Quantos agentes agroflorestais estão trabalhando como profissionais? Já que o pessoal ligado a esta é tão boa gente, vamos ver os “trabalhos” deles nas nossas aldeias. Quantas dissertações de mestrado, doutorado foram elaboradas com o roubo do nosso conhecimento e das nossas sabedorias? Quanto dinheiro é passado para nós do direito autoral dos livros publicados? Assim nós sustentamos essa gente que se diz ser “de bom papo” o equivale dizer bom para enrolar e se beneficiar.
9. A UNI e nós os seus lideres que a construímos, os quais são os únicos que lamentamos muito a situação atual em que se encontra, pois ela jamais será para nós um “cadáver insepulto” como você a clasifica e muitos desejariam sepulta-la por completo. Porém, nós vamos vencer como fazemos a séculos e a OPIN é sim a continuidade de nosso acionar, tenha a certeza de que ela é um perigo para aquelas pessoas que se aproveitam da nossa riqueza, e ninguém vai denegrir nosso espaço institucional, organizativo onde tomamos nossas decisões coletivamente.
10. Nossas organizações e seus lideres vivemos sem dinheiro, porém temos consciência de que nunca deixamos de sustentar as famílias dos parasitas e beneficiários do tema indígenas (ongs, investigadores, empresas e governos), que nos usam como mercadoria para os seus projetos de vida e somente apóiam ações que lhes beneficiam. Por exemplo, em 1999 quando propomos a criação da Secretaria dos povos indígenas do Acre proposta construída e aprese4ntada pela UNI, o argumento que usaram naquela época era de que estávamos buscando um emprego. Por tanto, hoje não tem nenhum dos que propuseram a criação da secretaria sendo empregado dela, ou em qualquer outro órgão do governo, ao contrario daqueles que não precisam de dinheiro e emprego que agora lutam para manter-se nos seus cargos.
11. Com relação a minha pessoa, posso não ter dinheiro, emprego e a simpatia desses que vivem gozando do dinheiro que ganham em nosso nome. Mas posso afirmar com muito orgulho que tenho um povo, uma espiritualidade, uma terra, convicção, principio e principalmente dignidade, pois me formei na educação manchineri (Yine) e as organizações foram minhas universidades e seu lideres meus professores e também na escola formal, justamente para dominar os códigos dos bons de papo e saber interpretar suas “boas intenções” e denunciar a exploração econômica, política e da consciência dos meus parentes, feitas pelos patrões de ontem e de hoje, assim como exigir os nossos direitos e ter emprego e trabalho é mostrar que somos capazes de exercer qualquer função e principalmente aquelas que dizem respeito a nós. Assim que não vai ser agora que mudarei de princípio.
12. Assim como todas as acusações essa de ser o velho PMDB, não veio para mim, erraste de alvo, porque eu conheço quem foi do PMDB e agora esta no PT e justamente por ocupar cargos. Sou filiado ao PT desde 19 de Abril de 2001 e os detalhes dessa filiação você pode saber com o Governador Jorge Viana e a Ministra Marina Silva, ou seja, eu não me filiei porque ocupei um cargo no governo e tampouco vim de outro partido para ele. Filei-me porque foi uma decisão do movimento indígena e juntos acreditamos no PT e foi essa confiança que levou o Jorge e a Marina a assinarem a minha ficha de filiação e receber-nós juntos no partido, se você quiser posso dar mais detalhe deste acontecimento. Agora pergunta se o teu defendido teve essa trajetória e esse privilegio?
13. Sou um filho do universo e orientado pela natureza, pela ciência do meu povo Manchineri, sou um ser político formado na universidade do movimento indígena, estou preparado para enfrenta os desafios que for proposto pelos meus parentes, como foi o convite e a indicação para assumir a secretaria extraordinária dos Povos Indígenas, a qual aceitei, porque tenho a plena confiança no potencial e capacidade de nossas organizações e os únicos que vão ser beneficiados são as nossas comunidades e povos, pois o governo é da floresta e nós somos seus guardiões.
14. Definitivamente, somos diversos, distintos e diferentes. O que é bom para os parasitas e sugadores do nosso sangue, em nada serve para nossos ideais. Afirmar que não temos propostas, se não for ignorância é querer ser “superior e dono da verdade”.
Com estes passos curtos e firmes somos nós o movimento indígena, formado por cada Manchineri, Hunikuin, Jaminawa, Apurinã, Kaxarari, Ashaninka, Madijá, Shanenawa, Kukini, Nawa, Poianawa, Yauanawa, Jamamadi, Jaminawa-Arara, cada liderança, cada comunidade, cada povo, decididos e certos de que venceremos os desafios que apareçam já que nenhum ser humano morrerá sufocado se puder respirar. Que os espíritos continuem orientando com sabedoria nossas decisões e limpe a mente e o coração daqueles que nos atacam.
Sabá HAJI Manchineri
hajisa@uol.com.br/haji@coica.org.ec

Anônimo disse...

Caro Sabá Manchineri, quando afirmei que você é acusado de ladrão no exterior, estava me referindo às acusações que fizerAm parte de inúmeras mensagens enviadas por organizações indígenas. Numa delas, por exemplo, o presidente da CONFENIAE, Luis Vargas, enviou ao embaixador brasileiro em Quitos, no dia 5 de julho, uma longa carta. Ele afirma em determinado trecho:

- Le informamos que la primera de las resoluciones del Congreso de la COICA llevado a cabo en Guyana Francesa, fue la de realizar una auditoría financiera y administrativa en respuesta a un primer informe sobre las graves irregularidades administritivas, corrupción, nepotismo, identificadas durante la presencia de Sebastiao Manchineri en la Coordinación General de la COICA.

Para ler o documento na íntegra clique em A la atención del Señor Embajador de Brasil en Ecuador

Reproduzo aqui o documento:
COICA, (2005-07-07 @ 19:12:24)

Quito, julio 5 del 2005

A la atención del Señor
Embajador de Brasil en Ecuador
En su despacho


Su excelencia:
Por la presente, ponemos en su conocimiento que el ciudadano brasilero Sebastiao Alvez Rodríguez Manchineri- ex Coordinador General de la COICA, se ha permitido desde hace meses llevar a cabo acciones y atentados contra el movimiento indígena, contra nuestros procesos organizativos y contra la paz y armonía ciudadanas a nivel nacional. El origen de estas acciones es la incondicionalidad mostrada por el Señor Manchineri con el régimen del defenestrado ex - presidente Lucio Gutiérrez, así como con el Ministro de Bienestar Social Antonio Vargas ( indígena del Pueblo Kichua) y con su brazo de acción contra las organizaciones indígenas José Quenamá ( indígena Cofán). Ambos involucrados en casos millonarios de corrupción ligados a las marchas y contramarchas de las cuales fueron mentalizadores y organizadores, tal como lo revelaron los diarios de circulación nacional.

La última de las acciones del Señor Manchineri y su esposa la Señora Dos Santos, contra los Pueblos Indígenas del Ecuador y la paz ciudadana es el boletín de prensa adjunto, difundido por mail, el martes 5 de julio del 2005, por el cual pretenden sin éxito desvirtuar el sentido de la recuperación de la sede de la COICA, realizada por representantes de organizaciones de base de la CONFENIAE. Esta acción de ciudadanos ecuatoriano dignos, es un paso firme y positivo en el cumplimiento de las resoluciones del Congreso de COICA legal y estatutariamente preparado y llevado a cabo en la Guyana Francesa del 20 al 25 junio. El nuevo Coordinador General de la COICA es el Señor Jocelyn Theresse, de la Federación de Organizaciones Indígenas de Guyana Francesa FOAG, quien ya ha iniciado progresivamente sus funciones.

Inmediatamente a la recuperación de la sede de COICA, a petición nuestra se hizo presente un equipo de la Cruz Roja que verificó el pleno respeto a la integridad física de las personas que se encontraban al interior: un ciudadano chileno, una ciudadana ecuatoriana y el conserje. Además, un miembro de la Defensoría del Pueblo ha verificado que las instalaciones e infraestructura de la COICA están intactas y que se han tomado las medidas para que así continúen. Finalmente organizaciones de derechos humanos verificaron la legalidad de la acción. Horas después varios Parlamentarios visitaron el local como muestra de apoyo político a los Pueblos Indígenas y sus decisiones. El Ministro de Gobierno y Policía ha sido debidamente informado y se ha solicitado las medidas de protección adecuadas tanto para la sede como para las personas que están dentro.

Le informamos que la primera de las resoluciones del Congreso de la COICA llevado a cabo en Guyana Francesa, fue la de realizar una auditoría financiera y administrativa en respuesta a un primer informe sobre las graves irregularidades administritivas, corrupción, nepotismo, identificadas durante la presencia de Sebastiao Manchineri en la Coordinación General de la COICA. De estas acciones se habría beneficiado ampliamente su esposa Iza dos Santos ( sírvase leer el informe anexo ). Esta es sin duda, una de las razones por la cual Sebastiao Manchineri busca desestabilizar la COICA, la CONFENIAE e incluso a organizaciones indígenas de Colombia, Venezuela y a Ecuador. Ellos buscan que sus acciones queden impunes. Para ello, según el boletín de prensa, pretenden engañar al personal de la Embajada y pedir su intervención, con argumentos de posible atentado a su integridad, lo que es absolutamente falso. La solicitud de medidas de protección a la Embajada no es fundada. Se ha solicitado oficialmente a las autoridades respectivas que Sebastiao Alvez Rodríguez Manchineri sea impedido de ingresar al país.

Con estos antecedentes, le exhortamos hacer un firme llamado al Señor Manchineri y a su esposa a respetar la declaratoria hecha por la CONAIE en el sentido de que son personas no gratas a los Pueblos Indígenas del Ecuador y que se abstengan de llevar a cabo acciones contra nuestras organizaciones y la paz ciudadana. Nadie en Ecuador atenta ni ha atentado contra su integridad física ni emocional, ni se lo hará. Sin embargo, señalamos a su atención que las acciones que podrían darse contra nuestras organizaciones serán de exclusiva responsabilidad de ellos dos, quienes dando mal uso a los recursos de la cooperación internacional, no han escatimado en financiar todo tipo de acciones contra la unidad del movimiento indígena ecuatoriano y amazónico, todo lo cual se detalla en el informe ya mencionado y publicado en la Web de COICA www.coica.org con el título “ De la supuesta conducción indígena a la destrucción del movimiento indígena amazónico”. Al mismo tiempo, agradeceremos al Señor Embajador, se sirva tomar las medidas necesarias para que el Partido de los Trabajadores de Brasil y la Cámara de Veedores de Sao Paulo, reciban y conozcan la petición de la CONFENIAE para que se retire al Señor Manchineri, la declaratoria de Ciudadano Paulista, que le fuera entregado por su supuesta lucha contra el modelo neoliberal . Las acciones de Sebastiao Manchineri contra los Pueblos Indígenas del Ecuador y los Amazónicos en general, que buscan vanamente debilitarlos, solo benefician a las grandes transnacionales e intereses imperialistas que pretenden apoderarse de nuestros recursos, territorios y Amazonía en general, de la cual somos nosotros los más fuertes defensores y garantes, porque la Amazonía es nuestro hogar.
Por la atención que el Señor Embajador de a la presente, le pido acepte las expresiones de mi más distinguida consideración.

Atentamente


Luis Vargas
Presidente de la CONFENIAE.

Anônimo disse...

AS PERGUNTAS QUE NÃO QUEREM CALAR E QUE O SR. MANCHINERI NÃO RESPONDE:

1o) PORQUE HOUVE UMA DIVISÃO NO MOVIMENTO INDÍGENA AMAZÔNIDA DURANTE A GESTÃO DO SR. MANCHINERI?

2o) QUAIS OS MOTIVOS POR DETRÁS DESTA DIVISÃO NO SEIO DO MOVIMENTO INDÍGENA AMAZÔNIDA DURANTE A GESTÃO DO SR. MANCHINERI?

3o) PORQUE A AIDESEP (ASOCIACION INTERÉTNICA DE DESARROLLO
DE LA SELVA PERUANA) QUE REPRESENTA OS POVOS INDÍGENAS DO PERÚ E QUE ESTEVE PRESENTE NA ASSEMBLÉIA DIRIGIDA PELO SR. MANCHNERI VEIO À PÚBLICO RECONHECER QUE ERROU AO PARTICIPAR DESTA ASSEMBLÉIA (NA BOLÍVIA) SEM LEGITIMIDADE E QUE RECONHECE DE PÚBLICO A LEGITIMIDADE DE AWALA-YALIMAPO?

4o) COMO SE DEU A SAÍDA DO SR. MACHINERI DE NOSSO PAÍS IRMÃO, O EQUADOR?

5o) PORQUE O SR. MANCHINERI ACUSA O SÍTIO DA COICA (www.coica.org) DE SER PIRATA SE ESTE SÍTIO ESTÁ LIGADO AO DA COIAB (http://www.coiab.com.br/areasatuacao.php)?

TODAS ESTAS PERGUNTAS ESTÃO SEM RESPOSTA.